O evento contou com a presença da governadora Rosalba Ciarlini; dos deputados federias Rogério Marinho e deputada federal Fátima Bezerra; do controlador geral da União, Moacir Oliveira; da controladora geral do município, Regina Mota; e de pró-reitores, superintendentes, professores, alunos e autoridades convidadas.
O ministro foi apresentado pela reitora Ângela Paiva Cruz, que afirmou se tratar de uma das figuras mais expressivas da política recente. Titular do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e ator dos mais destacados do espetáculo democrático, assim como no Parlamento, disse a reitora, a biografia do Ministro conta hoje com cerca de vinte títulos versando sobre questões relevantes do país.
Com doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade de Campinas e uma trajetória política na luta contra a ditadura, na consolidação do Partido dos Trabalhadores, como parlamentar e hoje ocupando o MCT&I, Aloizio Mercadante, segundo Ângela Paiva, já deu amostras de estímulo e compreensão para com a UFRN. Um exemplo é seu apoio concreto aos já consolidados institutos Metrópole Digital e Internacional de Física.
Abordando a “Ciência, Tecnologia e Inovação: estratégia para o País”, Aloizio Mercadante explicou que a inovação foi acrescentada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, “pois inovação é fundamental para o Brasil ganhar liderança”. O País precisa se consolidar na economia do conhecimento natural (agricultura, minério, gás e petróleo) e o papel do MCT&I é dar impulso à nova economia brasileira.
Aloizio Mercadante destacou alguns projetos do Ministério, como o denominado Economia do Conhecimento (“aqui está a economia do futuro”), economia verde e sustentabilidade. “O seu papel é impulsionar o que deve ser a maior economia brasileira”, afirmou.
O ministro fez uma exposição da situação do Brasil em termos de produção científica – é o terceiro país no ranking mundial – e investimentos em pesquisa e desenvolvimento, ficando muito próximo de países como Japão, que investe 2,5%. O Brasil investe 0,54%, informou.
Aloízio Mercadante também apresentou um panorama do ensino superior, que, segundo informou, deu um grande salto no governo do presidente Lula, passando de 43 campi no interior para 230, praticamente dobrando o número de universidades federais e ampliando o número de institutos de educação tecnológica.
Abordando a “Ciência, Tecnologia e Inovação: estratégia para o País”, Aloizio Mercadante explicou que a inovação foi acrescentada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, “pois inovação é fundamental para o Brasil ganhar liderança”. O País precisa se consolidar na economia do conhecimento natural (agricultura, minério, gás e petróleo) e o papel do MCT&I é dar impulso à nova economia brasileira.
Aloizio Mercadante destacou alguns projetos do Ministério, como o denominado Economia do Conhecimento (“aqui está a economia do futuro”), economia verde e sustentabilidade. “O seu papel é impulsionar o que deve ser a maior economia brasileira”, afirmou.
O ministro fez uma exposição da situação do Brasil em termos de produção científica – é o terceiro país no ranking mundial – e investimentos em pesquisa e desenvolvimento, ficando muito próximo de países como Japão, que investe 2,5%. O Brasil investe 0,54%, informou.
Aloízio Mercadante também apresentou um panorama do ensino superior, que, segundo informou, deu um grande salto no governo do presidente Lula, passando de 43 campi no interior para 230, praticamente dobrando o número de universidades federais e ampliando o número de institutos de educação tecnológica.
Outros projetos citados pelo ministro foram a Rede Nacional de Pesquisa, Rede Universitária de Telemedicina (RUTE), Programa de Satélites Brasileiros, Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, Projeto de Pesquisa na Plataforma Continental (parceria MCT&I, Marinha do Brasil, Petrobras e Vale), Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, Parques Tecnológicos para a Construção Civil (desenvolver métodos construtivos sustentáveis), Extensão Tecnológica e Novo Programa de Comunicação para a popularização da CT&I.
“O meu sonho”, disse, “é ver os jovens produzindo, estudando, tornando-se profissionais”.
Fonte: SITE UFRN
Fonte: SITE UFRN